PROCESSOS E CRIAÇÕES
ISABELLA SIQUEIRA & DOUGLAS REIS
Uma vez ouvi dizer que, nossa verdadeira casa é o coração das pessoas que passam pela nossa vida, que levam uma parte de nós, como um eterno partilhar e é com esse mesmo sentimento, que hoje abrimos as portas do íntimo de nosso trabalho,
Essa experiência, batizada de "Processos e Criações" é reflexo de tudo o que nos permitimos viver e desenvolver durante o ano de 2020 (que cá - pra - nós, que ano complicado, não é mesmo?) Mas que também tivemos a sorte de conhecer e nos aproximar um pouco mais da identidade da nossa região e, para além disso, nos enxergar como parte viva da história desse lugar
Nossa obra é sobre nossa identidade como um todo, sobre as cores de nossa cultura, sobre o chão de nossas histórias.
Juntamente do instituto Mirí, sempre ativo no fomento a cultura regional e que estendeu as mãos a esse projeto e nos abriu as portas de seu espaço e a convite dos amigos da Cultura no Morro através desse incrível projeto que é o Agromerarte, criamos juntos essa singela exposição, feita com esmero, com a intenção de proporcionar um ambiente que contribua na atmosfera de nossas pinturas e que reflita um sentimento familiar, pois no fim, é sobre isso, é sobre nós.
Tudo foi feito com muito carinho e é de todo o coração que te recebemos aqui.
Sinta- se em casa.
OBRAS
Registro das obras originais pintadas por Isabella & Douglas durante o ano de 2020
PROCESSOS
Registros dos processos, rascunhos e estudos das obras pintadas em 2020 pelos artistas.
PRESENCIAL
Todos os registros desse álbum são fotos feitas pelos amigos: Janaina Vieira, Juan Carlos, Isabella Siqueira e Douglas Reis.
Durante os 3 dias da exposição que aconteceu de forma presencial no Instituto Mirí, seguindo todos os protocolos de segurança e limitação de público no espaço.
De uma forma resumida, simples, escrita por nós mesmos - somos um típico casal Vale Paraibano, comum, arroz com feijão, desde o berço abraçados pela cultura caipira e com vista para as montanhas azuis da nossa região. Filhos de mães fortes e genuinamente artistas, crescemos e encontramos em nossa arte, uma forma de honrar nossa identidade cultural, tal como as memórias que desenham o cotidiano de tantos outros brasileiros. Pintamos sobre coisas simples, do dia a dia, de se ver por aí, mas talvez, de não se perceber tanto. Pintamos o cantar do galo, o coar do café, o brincar na rua, pintamos a beleza sem filtro de uma vida singela.
Muito prazer
Douglas e Isabella
